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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Como Deus nos vê?

"Porque eu bem sei os pensamentos que tenho a vosso respeito, diz o SENHOR; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais". (Jeremias 29:11)
       Essa é a visão do nosso Pai, O Senhor, sobre nós. Baseado nisso não entendo o motivo de sermos tão atacados pelo "monstro da baixa auto-estima", que nos diz que não daremos conta, que tenta nos atemorizar. 
       Se O Criador do universo diz que tem pensamentos de paz a nosso respeito e que deseja nos dar o fim, ou seja o objetivo, que desejamos, porque não cremos? Ele é amor, bondade, verdade e por ser verdade é juízo também, mas o Seu juízo é permeado da Sua essência, O Amor, que não poupou nem O Seu Próprio Filho pra nos redimir. 
       Se Ele crê em você, meu amado irmão, eu também creio. Se Ele confia em mim, quem sou eu pra não crer que posso? 
       Eu amo Esse Deus que acredita nas pessoas, apesar de conhecer nossas limitações, mais até que nós mesmos.
       Vamos viver essa verdade? Assim viveremos o melhor de Deus pra nossas vidas.

domingo, 18 de setembro de 2011

Uma reflexão sobre adoração

Segundo os dicionários Soares Amora e Silveira Bueno da língua portuguesa: Adorar é render culto (a uma divindade); venerar; amar extremamente.
(Mateus 22:37) - E Jesus disse-lhe: Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento.

Adorar é exatamente amar, entregar-se, abrir-se completamente, apresentar todo o íntimo do seu ser sem nenhuma reserva diante dAquele que o criou. Despojar-se de tudo, Amar ardentemente ao Senhor dos senhores.
É interessante observar que Jesus estava falando de amor para judeus, de acordo com a lei de Moisés. Esse é o parâmetro de amor da Antiga Aliança! O nosso padrão de amor, na Nova Aliança, é muito mais excelente. Diferente da lei de Moisés, o mandamento de Cristo é:
(João 13:34) - Um novo mandamento vos dou: Que vos ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós, que também vós uns aos outros vos ameis.
(João 15:12) - O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei.
Se nossa adoração ao Pai não se derramar aos outros no nosso meio, não abarcá-los, incluí-los, envolvê-los, devemos rever essa adoração. A adoração ao Pai da nova criação é baseada no fruto do espírito que há em nós, expondo nosso espírito recriado, nossa nova natureza, demostrando amor nas nossas atitudes. Uma adoração que não reproduz os atos de Jesus, não tem a motivação correta.
Temos que ter cuidado com os modismos vãos. Muitas foram as fases do ministério de louvor e adoração no Brasil e no mundo. Houve o momento da descoberta, quando se cantavam muitos cânticos mais intimistas, chamados de “corinhos de adoração”. Depois vieram os “cânticos de guerra”, animados e focados em elevar a fé das pessoas. Depois falou-se da “adoração extravagante”, onde o “adorador” fala muito de uma “paixão” (não seria mais adequado amor?) a Cristo. A verdade é que tanto as fases quanto os modismos passam, mas a Palavra não passa e Ela manda amar no padrão de I Coríntios 13, ou tal adoração de nada serve.
Quando pensamos em adoração, devemos fugir da idéia de que é algo restrito ao ambiente da igreja, do culto. Adorar a Deus é algo que faço com minha vida. No seu trabalho, por exemplo, sendo responsável, pontual, submisso a sua chefia, na vizinhança, não dando mal testemunho, não fazendo barulho após as dez horas da noite, sendo prestativo aos vizinhos. Em nosso ambiente acadêmico, seja escola ou faculdade, podemos adorar a Deus sendo bons alunos, dando bom testemunho de vida.

Adoramos aO Senhor quando aplicamos Sua Palavra em nossas vidas. Não sendo apenas ouvintes, mas praticantes Dela (Tg 1:22).

A Adoração é um estilo de vida, enquanto o Louvor é uma das expressões da adoração. No louvor congregacional, podemos dizer que o momento de louvor é quando falamos de Deus e das Suas Obras, quando falamos de tudo o que ele tem feito por nós. Já o momento da adoração, no louvor congregacional, é quando nós falamos pra Deus, quando falamos do que Ele é em nós.

Adorar é SER filho de Deus, viver a verdade que é A Palavra. ISSO É ADORAR!

Guardando o coração em Cristo Jesus

Quando encontramos a palavra coração na Bíblia, normalmente o texto fazendo referência ao espírito humano. Com base nessa informação, vamos estudar um pouco sobre o que a Palavra diz acerca do coração, fonte da nossa vida interior, que reflete

Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.” (Provérbios 4:23)

Há uma exortação maravilhosa nesse texto. O homem foi criado à imagem e semelhança do Altíssimo. Corpo, alma e espírito Ele nos fez. Quando regenerados, em Cristo Jesus, nascemos de novo e um novo espírito, capaz de ter comunhão com o Espírito de Deus, nasce em nós, no lugar do espírito adâmico, sem comunhão com o Pai, que havia em nós. Com a regeneração, nosso espírito é recriado, mas a alma, possuidora do nosso intelecto e dos nossos sentimentos, não é recriada. São baseados em nossos sentimentos que tomamos boa parte das nossas atitudes. E é exatamente disso que o texto fala. Guarde o que te impulsiona, para não errar.

O coração do homem caído

A ansiedade no coração deixa o homem abatido, mas uma boa palavra o alegra”. (Provérbios 12:25)
Eis um poderoso inimigo a ser vencido pelo homem: a ansiedade. Esse é um dínamo que nos impele a atitudes prematuras e desequilibradas.

O coração do homem se exalta antes de ser abatido e diante da honra vai a humildade.” (Provérbios 18:12) O coração do homem sem Cristo é a base de onde provém a altivez.

Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá?” (Jeremias 17:9) O coração do homem natural, além de tudo isso ainda é enganoso. Como eu posso guarda-lo se devo guardá-lo de mim mesmo?

O que precisamos entender com clareza, é que o profeta Jeremias, bem como Salomão, escreveram essas verdades sobre o homem caído. Esses homens de Deus não estavam debaixo da Graça, mas debaixo da Lei. A Obra Redentora de Jesus não existia ainda para eles. O coração do homem natural é realmente tendencioso e corruptível. Todo o cuidado para guardá-lo, ainda será pouco.
Com base em tudo isso fica a pergunta: “Como posso guardar o meu coração? Isso não é impossível?”

O coração do homem recriado em Cristo

Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça.” (Romanos 6:14)

Há muita diferença entre o mundo habitado na época da Antiga Aliança e o nosso mundo, da era da Graça, Aleluia! O pecado não tem mais domínio sobre os que estão em Cristo Jesus! Jeremias e Salomão escreveram em uma época onde Satanás era o governante absoluto da Terra e o homem, depois da queda de Adão, vivia em seus domínios. Deus protegia aos seus, mas havia limites, pois Deus é um Deus de princípios. O Sacrifício Perfeito ainda não havia sido entregue, portanto o homem que buscasse a Deus seria assistido por Ele, tinha a ajuda Dele, mas não era mais Dele.

Nessa realidade sombria, o coração do homem estava muito distante do Pai e não era possível muita aproximação, pois Deus não pode habitar com o pecado e o coração do homem, segundo o que Jeremias escreveu estava tomado pelo mal.

Hoje possuímos Vida em Jesus. O pecado não tem domínio sobre nós porque o Espírito de Deus habita em nós e nossos corações foram mudados conforme a profecia de outro profeta.

E lhes darei um só coração, e um espírito novo porei dentro deles; e tirarei da sua carne o coração de pedra, e lhes darei um coração de carne;” (Ezequiel 11:19)

Aleluia! Foi cumprida em Jesus essa promessa! O coração corrompido e mau do homem foi restaurado pelo Espírito que há em nós.

Por isso vamos noa analisar agora: O que nos acontece quando tomamos atitudes erradas? Não temos uma sensação de acusação? Provém de onde? Será do nosso coração? Não é a famosa “consciência” nos acusando? Essa consciência não é um sentimento que acusa o mal em nosso coração? Mas se o meu coração é mau, como pode ele acusar contra o que é dele?

Nossos coração foram mudados amados, em Cristo Jesus temos acesso à pureza da criação divina. Nós nascemos de novo e tivemos nossos corações (espíritos) recriados pelo Espírito de Deus, com o qual agora temos total comunhão.

E nisto conhecemos que somos da verdade, e diante dele asseguraremos nossos corações;
Sabendo que, se o nosso coração nos condena, maior é Deus do que o nosso coração, e conhece todas as coisas.
Amados, se o nosso coração não nos condena, temos confiança para com Deus;
E qualquer coisa que lhe pedirmos, dele a receberemos, porque guardamos os seus mandamentos, e fazemos o que é agradável à sua vista.” (I João 3:19-22)

Há uma ligação entre nosso coração e Deus. O coração daqueles que são Filhos de Deus, é confiável! Essa é a regra da Nova Aliança! A promessa se cumpriu e fomos recriados.

Como guardar o coração afinal?

Deus está dentro de nós, pelo Seu Espírito! O que o seu coração tem dito a você, que é nascido de novo? Isso importa mais do que os outros tem te dito, pois o seu coração possui uma consciência restaurada, que ouve o que o Espírito está dizendo e portanto é confiável. Aprenda a ouvir o que O Espírito está dizendo à Igreja, não com os seus ouvidos, mas com o seu coração!

Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças.
E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos sentimentos em Cristo Jesus. “ (Filipenses 4:6,7)

Aqui está o modelo para guardar o coração, em resposta e concordância direta com Provérbios 4:23. É a paz de Deus que guarda nossos corações.

Quando aprendemos a ouvir Deus a partir de nossos corações, crescemos e amadurecemos no Seu conhecimento. O Pai quer falar conosco em nossos corações. Assim é possível seguir I Ts 5:21. (Examinai tudo. Retém o que é bom. )

Julgando todas as coisas e retendo somente o que é bom. Podemos ouvir qualquer heresia, pregações que distorcem a Palavra, doutrinas humanas ou qualquer outra enganação, mas não seremos atingidos por mentiras.

Desenvolvendo a capacidade de ouvir Deus em nossos corações, passamos a ter a capacidade de julgar o que ouvimos. Não vamos para a igreja para ouvirmos Deus falar, mas para celebrá-lO e para que Ele testifique o que já nos disse em nossa vida de intimidade com Ele, segundo proposto em Mateus 6:6.

Vida de intimidade com o Pai é vida de falar com Ele e ouvir Dele a direção que devemos tomar, dentro de Sua Vontade boa, perfeita e agradável para nós.

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